domingo, 24 de fevereiro de 2013

Pegada ecológica

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/infograficos/2012/06/14/calcule-seu-impacto-no-ambiente-com-esta-calculadora-de-pegada-ecologica.htm

25 comentários:

  1. eu pensava q nao desgastava tanto o nosso planeta mas depois de eu ver q se todos fossem iguais a mim precisaria de 1.8 do planeta quase 2 planetas para nos sobrevivermos eu falei pra mim mesmo puxa vida mas se 1 pesoa no planeta e igual a 0.0001% como q podemos gastar tanto o nosso planeta.

    Nome:Yuri

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  2. Eu pensava q consumíamos pouco agora em pensar q tiramos 1.4% do nosso planeta se juntar minha família iremos gastar 2,2% do nosso planeta...e eu aqui pensando q consumíamos pouco mais depois disso eu ja tenho nos são do tanto que tiramos do nosso planeta.

    Nome : Gabriel Assunção - 7ºss

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  3. Na minha pegadaecológica disse se existisse pessoa iguais a mim serria necessário uma capacidade de regeneração de 1.3,mais não faz sentido de avesse mais pessoas como eu e consertesa existe o planeta ja deveria estár todo degradado


    jyullio thiago 7°ano SS

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  4. Mônica, a minha Pegada ecológica foi a seguinte: Se todos vivessem como eu, seria necessário 2.1 planetas por ano. Para sustentar meu estilo de vida, toma-se 3.7 hectares globais da área bioprodutiva do planeta Terra e a maior área da minha pegada é os alimentos. Até eu fazer essa minha Pegada, eu pensava que se todos fizessem como eu, o mundo não se degradaria tanto assim... Óbviamente eu estava errada!

    Abraços Lívia.. 7°SS

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  5. Mônica,minha pegada ecológica foi assim: Se todos vivessem como eu,seria necessário 2 planetas por ano.

    Para sustentar meu estilo de vida,toma-se 3.4 hectares globais de área bioprodutiva do planeta Terra. E a maior área da minha pegada é de alimentos. Agora eu entendi que devemos cuidar mais da nossa vida para que o mundo seja melhor.

    Vitor Marques De Lima Miranda 7°SS

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  6. Nossa,se todos vivessem como eu,seria necessário uma capacidade de regeneração de 1.8 planetas por ano.Para sustentar meu estilo de vida,toma-se 3.3 hectares globais da área bioprodutiva do planeta Terra e a maior área da minha pegada são os alimentos,e agora que sabemos como nós somos, podiamos ajudar o planeta terra a ser um lugar melhor,é difícil,mas temos que ajudar. Lara Rayana 7° SS

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  7. Mônica a minha pegada ecológica foi de 1.9 do planeta quase 2 planetas. Seria um desgaste muito grande para o Planeta Terra. A maior área da minha pegada é dos alimentos.

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    1. Mônica a minha pegada ecológica foi de 1.9 do planeta quase 2 planetas. Seria um desgaste muito grande para o Planeta Terra. A maior área da minha pegada é dos alimentos. Clara Silva Rodrigues 7ºss

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  8. Minha pegada ecológica foi assim: Se todos vivessem como eu, seria necessário uma capacidade de regeneração de 1 planeta por ano. A média seria 1.8 e estou na media. A meta agora é reduzir ainda mais.
    Isadora Farias de Brito 7° ss

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  9. Minha pegada ecológica foi: se todos vivessem como eu, seria necessário uma capacidade de regeneração de 2 planetas por ano. Para sustentar meu estilo de vida, toma-se 3.5 hectares globais da área bioprodutiva do planeta Terra

    Vitoria emanuelle 7°ss

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  10. Mônica minha pegada ecológica foi de 1.9 .
    MARIA CECILIA 7°SS

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  11. Mônica minha pegada ecológica 2.5 hectares e 1.4 plantes por ano Letiere 7 ano ss

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  12. MONICA SERIA NECESSÁRIO UMA CAPACIDADE DE REGENERAÇÃO DE 1.9 PLANETAS POIR ANO

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  13. Mônica seria necessário 1.2 planetas por ano e gastaria 2.2 hectáres.
    Túlio Teles Vargas
    7ºano ss EF

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  14. Adriel Lincoln Pereira Silveira26 de fevereiro de 2013 às 19:35

    Carl Friedrich Philipp von Martius
    Carl Friedrich Philipp von Martius foi um médico, botânico, antropólogo e um dos mais importantes pesquisadores alemães que estudaram o Brasil, especialmente a região da Amazônia.
    Nascimento: 17 de abril de 1794, Erlangen
    Falecimento: 13 de dezembro de 1868, Munique



    Karl Friedrich Philipp von Martius formou-se em medicina e dedicou-se às ciências naturais. Em 1817, integrou a missão científica enviada ao Brasil pelos governos bávaro e austríaco, encarregando-se da seção de botânica, enquanto Johann Baptist von Spix (1781-1826) chefiava a parte de zoologia.

    Martius percorreu o Brasil durante três anos, chegando até o alto Amazonas, reunindo material que lhe permitiu publicar extensa e importante obra. De volta à Alemanha, foi nomeado professor da Universidade de Munique (1826) e diretor do Jardim Botânico dessa cidade (1832).

    Chegando ao Rio de Janeiro a 15 de julho de 1817, Martius iniciou imediatamente expedições científicas nos arredores da capital. Seguiu para São Paulo e, depois, permaneceu vários meses na província de Minas Gerais.

    Martius internou-se no sertão, fazendo contato com índios antropófagos e, subindo o rio São Francisco, chegou ao interior de Goiás. Atravessou aBahia, Pernambuco e, transpondo a Serra Dois Irmãos, visitou as províncias do Piauí e Maranhão. A seguir, partindo de Belém do Pará, subiu o rio Amazonas, terminando sua viagem em Santarém, de onde embarcou para aEuropa.

    No decorrer dessa viagem, Martius reuniu cerca de 6.500 espécies de plantas, sem contar o material etnográfico e filológico que a ele igualmente se deve. A principal coleção de plantas está conservada no Museu Real de Munique.••.
    Obra monumental
    Como resultado da longa expedição ao Brasil, Martius publicou, junto com Spix, a obra Viagem ao Brasil. Tendo sobrevivido ao zoólogo por quarenta anos, Martius pôde, além dessa obra, dedicar ao Brasil vasta e proveitosa atividade científica.

    A maior realização desse notável botânico foi a monumental Flora Brasiliensis, que iniciou em 1840 e dirigiu até 1868. Depois de sua morte, a obra foi continuada por outros colaboradores, sendo concluída em 1906. Em 15 volumes, com 20.773 páginas, e 3.811 gravuras, classifica 850 famílias com mais de 8 mil espécies descritas. Contribuíram para sua publicação Fernando 1º, imperador da Áustria, Luís 1º, rei da Baviera, e Pedro 2º, imperador do Brasil.

    Com os dados obtidos no Brasil, Martius publicou também: História natural das palmeiras; Novos gêneros e espécies de plantas; Desenhos selecionados das plantas criptogâmicas brasileiras; e Sistema dos remédios vegetais brasileiros.

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  15. Se as pessoas fossem como eu, teria de ter 1,9, ou seja, quase 2 planetas. O que é o dobro que tem atual, por isso devemos ser menos consumistas, comprar apenas o necessário, pois estamos degradando nosso planeta ao máximo.
    Marcus Viníicus Silva Souza-7ºano SS

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  16. Monica minha pegada ecológica foi de 2.3

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  17. MÔNICA,minha pegada ecológica foi de 1.9 entretanto, devemos ser menos consumistas,comprar o que for necessário e gastar menos !! para ajudar nosso planeta a ficar melhor .

    Marcella 7Ano SS

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  18. Amanda Pereira Daniel 7º ano S27 de fevereiro de 2013 às 14:04

    Mônica descobri que a minha pegada ecologica é de 1.3

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  19. Minha pegada ecológica......

    Se todos vivessem como eu,seria necessaário uma capacidade de regeneração de 1.8 planetas por ano.

    Como a sua pegada se compara...

    Para sustentar meu estilo de vida,toma-se 3.3 hectares globais da área bioprodutiva so planeta terra

    Quais são as maiores áreas da sua pegada....

    Alimentos (laranja)
    moradia (amarela)
    transporte (azul)
    bens(verde)
    serviços (azul escuro)
    admistração (vermelho)

    .....Giovana Antonelli

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  20. Minha pegada ecológica foi de 1.9 planetas por ano, temos um planeta, só eu gasto quase o dobro, imagine se juntar a população mundial inteira, quantas terras precisaríamos.Temos que repensar nossas ações.

    André Bahia Pereira 7º ano S

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  21. Se todos vivessem como eu vivo seria necessario uma capacidade de regeneração de 1.4 planetas por ano

    Giovana Nogueira e Silva 7ºSS

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  22. É eu acho que preciso pensar muito nos meus hábitos pois se todos seguissem a minha forma de vida precisaríamos de 1,4 terras.
    Ana Elisa Rocha Caldeira 7 ano s.

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  23. COMO EU CONSUMO!se todos consumirem igual a mim,nossa senhora eram 1.9 planetas por ano,preciso pensar quanto for comprar atoa.
    Thainá 7 ano s

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